Uma página, que ,não, recomendo vivamente.

domingo, 9 de dezembro de 2007

À Noite

Sublime Poesia,
A do teu respirar, irregularSobre o meu peito ansioso.
Ai, e quantas promessas de amor
Me despejaste tu, de boca calada;
Suspiros, suspiros, e mais suspiros
Denunciavam o teu sentimento, Terno, eterno, de agora, sempre.
Laços, Nós, de coração, de pernas e de corpo todo,
Amarrados a um desejo imenso, de te beber…
E quanto eu te bebi, dos lábios rosados, encarnados pelo final da noite,
Amanhecer, Anoitecer, adormecer, tempo que depressa passa.
Dormir por fim, com o coração cheio/esgotado, de amor límpido.
Pedro Azevedo
é outono em nós.

2 comentários:

Anónimo disse...

Oh e eu que julgava o teu blog "avariado". Meu anjo-caído, meu amor-de-cliché. Tenho um ódio quase-meio-tanto palpável de tudo que te toca e não é meu ou eu.
E apesar de parecer ridiculo, me parecer ridiculo, dedicar-te a poesia que tu és, faço-o continuamente. compulsivamente. e todos os outros mentes que nos estão reservados, assim como o ingénuo e firme para sempre. Ah... Pedro Azevedo, meu Pedro Azevedo, só meu. eu só tua. de almas entrelaçadas no crepitar da lareira a sorrir de algas-com-corações, cartas ao pai natal, Natais de xixi, girassois avariados e do adónis que sempre foste, sem saberes, nos meus olhos esbugalhados. amo-te. tanto que a palavra também ela já me parece ridicula.

tua.

Anónimo disse...

amo-te.
amo-te...

tanto.

[muito]

(gigante... eu já te disse... quase me afogo)